Traduzido a partir de Dash: Filling the gaps...
A DASH está expandindo a estrutura de incentivo do sistema da criptomoeda para incluir todos os elementos necessários para garantir a viabilidade no longo prazo desse projeto cripto. Temos acompanhado e aprendido, especialmente com as falhas encontradas no projeto Bitcoin.
Para que um sistema descentralizado funcione com harmonia, os interesses dos indivíduos na rede precisam estar alinhados com os interesses da rede como um todo. Isso significa que todos devem estar atuando de acordo com seus interesses individuais, estando o sistema projetado de uma forma que essas ações individualistas beneficiem também toda a rede. Esse é o princípio por trás da mineração de criptomoedas.
O problema com as moedas de primeira geração, como a Bitcoin, é que outros elementos da rede, que também poderiam beneficiar-se enormemente por meio de um programa de incentivo, não foram levados em consideração, tais como a manutenção de full nodes, e o desenvolvimento, mesmo porque ainda não havia um meio que permitisse a identificação de tais fatores na então recém nascida tecnologia, ainda inexplorada naquele momento.
Um elemento muito importante é o incentivo ao funcionamento do full node. A DASH é pioneira nessa área, através da criação de uma dinâmica muito interessante: é a manutenção de full nodes (Masternodes) dando suporte à rede, mediante remuneração, e mantendo um depósito em garantia criando um vínculo de confiança do operador do full node.
Recentemente (março de 2015) um projeto independente da Bitcoin (Bitnodes) passou a tentar introduzir um sistema de incentivo, mas tal sistema não é efetivado em nível de protocolo. Até um certo ponto esse mecanismo parece similar ao sistema de Proof of Service da rede de Masternodes, mas ainda não tem a capacidade de trazer o mesmo efeito posto tratar-se apenas de uma entidade com alcance limitado, e sem o uso do depósito em garantia.
É incontestável, então, o fato que a DASH acertou em cheio: o "peer index" (PIX) da Bitnodes não é nada mais que uma forma de Proof of Service. As pessoas no ecossistema da Bitcoin estão tentando fazer exatamente o que nós da DASH já estamos, há muito, fazendo. A diferença é que nós implementamos essa tecnologia em nível de protocolo, e pronta para crescer, enquanto que eles apenas remediaram o problema com seus esforços de eficácia limitada. Além do mais, não há qualquer depósito de garantia, o que os deixa vulmeráveis ao problema do Sybil attack, e ainda o fato que alguns nodes da Bitcoin estão falsificando transações. Eis um bom exemplo:
O incentivo financeiro foi o fator determinante que permitiu aos full nodes da DASH, chamados de Masternodes, tornarem-se um setor bem desenvolvido do ecossistema, com indivíduos oferecendo serviços para administrá-los, páginas de monitoramento, full nodes compartilhados (Masternode pooling), etc. Tudo isso vem contribuindo para o desenvolvimento da economia numa forma positiva. Para uma comparação, basta informar-se junto a outros projetos quantos full nodes estão disponíveis em sua rede. Tente procurar saber quais ações eles estão tomando para resolver esses problemas. Está claro que os usuários da rede Bitcoin sentem a falta de um incentivo para rodarem full nodes, e percebem o problema da ausência do depósito em garantia, e estão tentando dinimuir esses problemas, enquanto a DASH já implementou uma solução completa para essas questões.
Com sua estratégia de Proof of Service a equipe de desenvolvedores foi capaz de implementar toda a infraestrutura necessária aos serviços de valor agregado que beneficiam os usuários finais. A privacidade mais forte aos usuários finais, mas sem perder a tão importante visibilidade da blockchain: uma solução que visa facilitar a verificação e a condução de negócios ao mesmo tempo em que se garante a privacidade do usuário, é o que se pode chamar de cash digital.
Também, as confirmações instantâneas das transações permite que se fechem criptonegócios de maneira mais rápida do que se fossem feitos por meio de cartões de crédito (por volta de quatro segundos), essa é uma tecnologia espetacular, pois permite que o recebimento do pagamento seja garantido em poucos segundos, fazendo com que esse sistema de pagamentos seja ideal para aquelas transações cara a cara, tornando essa criptomoeda a mais adequada para a adoção fora da Internet.
Esses são apenas dois dos exemplos de conquistas que a estratégia da rede de serviço adicional trouxe. O fato é que essa estratégia permite a criação de uma infinidade de serviços de valor agregado, descentralizados, e independentes de confiança (trustless).
Uma das coisas que podem ser construídas nessa rede é uma web-wallet descentralizada, para aquele usuário comum que provavelmente não irá querer dar-se o trabalho de fazer o download e a instalação, de uma wallet convencional, manter as atualizações necessárias, manter-se informado em foruns especializados, etc. E são exatamente essas as pessoas que estamos focando em servir. Pessoas que descobriram a Bitcoin e preferem usar os serviços como a da Coinbase ou da Circle. A DASH tem o potencial de permitir a criação de web-wallets descentralizadas, baseadas em sua rede de full nodes, de forma independente, por diferentes pessoas, sem qualquer ponto de vulnerabilidade, sem uma autoridade central. Uma web-wallet descentralizada da DASH disporá de serviços como o de mixing prévio da Darksend, e InstantX. Outras tecnologias que estão sendo estudadas são a utilização da autenticação por dois fatores (2FA) em nível de protocolo, e a abreviação de transações. As possibilidades são infinitas com essa arquitetura, e a DASH é a pioneira.
A DASH está expandindo a estrutura de incentivo do sistema da criptomoeda para incluir todos os elementos necessários para garantir a viabilidade no longo prazo desse projeto cripto. Temos acompanhado e aprendido, especialmente com as falhas encontradas no projeto Bitcoin.
Para que um sistema descentralizado funcione com harmonia, os interesses dos indivíduos na rede precisam estar alinhados com os interesses da rede como um todo. Isso significa que todos devem estar atuando de acordo com seus interesses individuais, estando o sistema projetado de uma forma que essas ações individualistas beneficiem também toda a rede. Esse é o princípio por trás da mineração de criptomoedas.
O problema com as moedas de primeira geração, como a Bitcoin, é que outros elementos da rede, que também poderiam beneficiar-se enormemente por meio de um programa de incentivo, não foram levados em consideração, tais como a manutenção de full nodes, e o desenvolvimento, mesmo porque ainda não havia um meio que permitisse a identificação de tais fatores na então recém nascida tecnologia, ainda inexplorada naquele momento.
Um elemento muito importante é o incentivo ao funcionamento do full node. A DASH é pioneira nessa área, através da criação de uma dinâmica muito interessante: é a manutenção de full nodes (Masternodes) dando suporte à rede, mediante remuneração, e mantendo um depósito em garantia criando um vínculo de confiança do operador do full node.
Recentemente (março de 2015) um projeto independente da Bitcoin (Bitnodes) passou a tentar introduzir um sistema de incentivo, mas tal sistema não é efetivado em nível de protocolo. Até um certo ponto esse mecanismo parece similar ao sistema de Proof of Service da rede de Masternodes, mas ainda não tem a capacidade de trazer o mesmo efeito posto tratar-se apenas de uma entidade com alcance limitado, e sem o uso do depósito em garantia.
The Bitnodes project issued its first incentive last week and will continue to do so until the end of 2015 or until 10,000 nodes are running. The program uses an incentive program started as an experimental process to reward those who run a node. Rewards for running full nodes are being paid in bitcoin. A Bitcoin node is a part of the network that allows Bitcoin to operate the way it does. It increases security and improves reliability by validating transactions and blocks and then relaying that information to other full nodes. Any individual can run a full node by using the Core client (Bitcoin Core).
Miners, the ledger clerks of the Bitcoin sector, are incentivized by rewarding them for solving blocks. These blocks contain information about recent transactions and the reward (at the moment) is 25 bitcoin, which can be spread among those contributing toward the mining. But there are no similar incentives for individuals or businesses running full nodes. They have only the gratification that they are supporting the network. And if they are not mining, others are being rewarded for it. This is a problem, as nodes are arguably as important as mining. Another problem: Keeping a full node running for an extensive period entails cost. The hardware being used may be out of play for anything else, or the cost of electricity is significant after an extended time. The Bitnodes project introduces the Peer Index (PIX) as a way to measure nodes in the network. It is based on 11 properties that can be found in greater detail here. Then nodes are listed on the leader board for all to view. “If your node is not already up on the leader board, make sure that it is reachable by other peers in the network and activate its node status fromhttps://getaddr.bitnodes.io/nodes/,” said Addy Yeow of Bitnodes.
There are currently 4,006 active nodes. IP, ISP, client, country and more information is available via Bitnodes.
Yeow accedes that the incentives program is not an ideal solution to completely remedy the growth, or lack, of Bitcoin nodes. Further discussion is needed from the community for problem-solving and figuring out a more long-term solution to encourage individuals and businesses to run long-term nodes.
Leia o artigo completo aqui: https://bitcoinmagazine.com/19620/bitnodes-project-issues-first-incentives-node-operators
Miners, the ledger clerks of the Bitcoin sector, are incentivized by rewarding them for solving blocks. These blocks contain information about recent transactions and the reward (at the moment) is 25 bitcoin, which can be spread among those contributing toward the mining. But there are no similar incentives for individuals or businesses running full nodes. They have only the gratification that they are supporting the network. And if they are not mining, others are being rewarded for it. This is a problem, as nodes are arguably as important as mining. Another problem: Keeping a full node running for an extensive period entails cost. The hardware being used may be out of play for anything else, or the cost of electricity is significant after an extended time. The Bitnodes project introduces the Peer Index (PIX) as a way to measure nodes in the network. It is based on 11 properties that can be found in greater detail here. Then nodes are listed on the leader board for all to view. “If your node is not already up on the leader board, make sure that it is reachable by other peers in the network and activate its node status fromhttps://getaddr.bitnodes.io/nodes/,” said Addy Yeow of Bitnodes.
There are currently 4,006 active nodes. IP, ISP, client, country and more information is available via Bitnodes.
Yeow accedes that the incentives program is not an ideal solution to completely remedy the growth, or lack, of Bitcoin nodes. Further discussion is needed from the community for problem-solving and figuring out a more long-term solution to encourage individuals and businesses to run long-term nodes.
Leia o artigo completo aqui: https://bitcoinmagazine.com/19620/bitnodes-project-issues-first-incentives-node-operators
É incontestável, então, o fato que a DASH acertou em cheio: o "peer index" (PIX) da Bitnodes não é nada mais que uma forma de Proof of Service. As pessoas no ecossistema da Bitcoin estão tentando fazer exatamente o que nós da DASH já estamos, há muito, fazendo. A diferença é que nós implementamos essa tecnologia em nível de protocolo, e pronta para crescer, enquanto que eles apenas remediaram o problema com seus esforços de eficácia limitada. Além do mais, não há qualquer depósito de garantia, o que os deixa vulmeráveis ao problema do Sybil attack, e ainda o fato que alguns nodes da Bitcoin estão falsificando transações. Eis um bom exemplo:
Chainalysis got caught running 250 fake Bitcoin nodes. Maybe they would have gotten away with it if they hadn’t been slowing down transactions that involved Breadwallet clients. Now that they have been exposed, they deny that they’ve been deliberately running a kind of attack called a “Sybil attack.” They claim that what they call a “partial Sybil attack” was an unintended side effect of tests of a product that would have helped Bitcoin companies stay compliant with local regulations.
http://ablogaboutnothinginparticular.com/?p=3734
http://ablogaboutnothinginparticular.com/?p=3734
O incentivo financeiro foi o fator determinante que permitiu aos full nodes da DASH, chamados de Masternodes, tornarem-se um setor bem desenvolvido do ecossistema, com indivíduos oferecendo serviços para administrá-los, páginas de monitoramento, full nodes compartilhados (Masternode pooling), etc. Tudo isso vem contribuindo para o desenvolvimento da economia numa forma positiva. Para uma comparação, basta informar-se junto a outros projetos quantos full nodes estão disponíveis em sua rede. Tente procurar saber quais ações eles estão tomando para resolver esses problemas. Está claro que os usuários da rede Bitcoin sentem a falta de um incentivo para rodarem full nodes, e percebem o problema da ausência do depósito em garantia, e estão tentando dinimuir esses problemas, enquanto a DASH já implementou uma solução completa para essas questões.
Com sua estratégia de Proof of Service a equipe de desenvolvedores foi capaz de implementar toda a infraestrutura necessária aos serviços de valor agregado que beneficiam os usuários finais. A privacidade mais forte aos usuários finais, mas sem perder a tão importante visibilidade da blockchain: uma solução que visa facilitar a verificação e a condução de negócios ao mesmo tempo em que se garante a privacidade do usuário, é o que se pode chamar de cash digital.
Também, as confirmações instantâneas das transações permite que se fechem criptonegócios de maneira mais rápida do que se fossem feitos por meio de cartões de crédito (por volta de quatro segundos), essa é uma tecnologia espetacular, pois permite que o recebimento do pagamento seja garantido em poucos segundos, fazendo com que esse sistema de pagamentos seja ideal para aquelas transações cara a cara, tornando essa criptomoeda a mais adequada para a adoção fora da Internet.
Esses são apenas dois dos exemplos de conquistas que a estratégia da rede de serviço adicional trouxe. O fato é que essa estratégia permite a criação de uma infinidade de serviços de valor agregado, descentralizados, e independentes de confiança (trustless).
Uma das coisas que podem ser construídas nessa rede é uma web-wallet descentralizada, para aquele usuário comum que provavelmente não irá querer dar-se o trabalho de fazer o download e a instalação, de uma wallet convencional, manter as atualizações necessárias, manter-se informado em foruns especializados, etc. E são exatamente essas as pessoas que estamos focando em servir. Pessoas que descobriram a Bitcoin e preferem usar os serviços como a da Coinbase ou da Circle. A DASH tem o potencial de permitir a criação de web-wallets descentralizadas, baseadas em sua rede de full nodes, de forma independente, por diferentes pessoas, sem qualquer ponto de vulnerabilidade, sem uma autoridade central. Uma web-wallet descentralizada da DASH disporá de serviços como o de mixing prévio da Darksend, e InstantX. Outras tecnologias que estão sendo estudadas são a utilização da autenticação por dois fatores (2FA) em nível de protocolo, e a abreviação de transações. As possibilidades são infinitas com essa arquitetura, e a DASH é a pioneira.
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